= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Ameaça no Ar (Flight Risk).
Produção estadunidense de 2025.
Direção: Mel Gibson.
Elenco: Mark Wahlberg, Michelle Dockery, Topher Grace, Leah Remini (voz), Maaz Ali (voz), Paul Ben-Victor (voz), entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Prime Vídeo) em 03 de agosto de 2025.
Sinopse: Uma agente do F.B.I. (Dockery) vai ao Alasca e captura um contador da máfia (Grace), que faz um acordo para dedurar o poderoso chefão da organização criminosa. O que eles não esperavam é que no transporte aéreo, o piloto (Wahlberg) é na verdade um frio assassino enviado pela máfia, a fim de mandá-los para a terra do pé-junto.
Comentários: Estreando na Prime Vídeo na última sexta-feira, este suspense de ação que até teve um sucesso relevante nos cinemas, alcançou rapidamente o primeiríssimo lugar das produções mais assistidas da plataforma. Provavelmente, por trazer Mark Wahlberg num raro papel de vilão e, principalmente, por ser dirigido pelo astro Mel Gibson, que nesta função nos presenteou com as obras-primas épicas Coração Valente, A Paixão de Cristo e Até o Último Homem. Uma pena que neste debute dirigindo um suspense de ação tenha sido prejudicado pelo roteiro regular que traz uma trama genérica, com vários clichês do gênero. Wahlberg até manda bem como vilão, e só não rende mais por também ser prejudicado pelo roteiro. Enfim, não é um filme ruim, até entrega um entretenimento satisfatório. Mas, está bem abaixo do padrão de qualidade de Gibson na direção, que aqui está mais burocrático, entregando o seu filme menos autoral. Cotação: / Nota: 6,5.
Produção estadunidense, britânica e honconguesa de 2017.
Direção: Taran Killam.
Elenco: Taran Killam, Bobby Moynihan, Hannah Simone, Cobie Smulders, Allison Tolman, Ryan Gaul, Aaron Yoo, Paul Brittain, Amir Talai, Peter Kelamis, Arnold Schwarzenegger, entre outros.
Blogueiro assistiu no YouTube (canal Swen Filmes) em 02 de agosto de 2025.
Sinopse: Por questões pessoais, um assassino profissional (Killam) reúne outros parças do ofício casca-grossa para tentar mandar para a terra do pé-junto o mais lendário do seu ramo, o misterioso Gunther (Schwarzenegger). Uma tarefa nada fácil, já que além de ninguém saber como ele é, o cara está a um passo das tentativas deles.
Comentários: Realmente o tempo dado para se dedicar ao governo da Califórnia ferrou com a carreira de Arnold Schwarzenegger. Desde do retorno que o icônico astro, com exceção das parcerias com o ex-rival Sylvester Stallone, principalmente em Rota de Fuga e Os Mercenários 2, foi só ladeira abaixo, chegando ao fundo do poço com este Queremos Matar Gunther, filminho merecidamente ignorado. E sinceramente, que permaneça assim. filminho que conta com um roteiro fraco que traz uma trama bobinha, e que comete o maior pecado mortal de uma comédia: ser totalmente sem graça. A ação também deixa a desejar, apesar de ser eficiente em alguns momentos. Mesmo que você seja fã do Arnoldão, fuja desta merda, já que ele só aparece nos quinze minutos finais, com um visual ridículo (e provavelmente atuação, algo que não posso afirmar por ter assistido dublado), uma presença bem constrangedora, que não condiz em nada com o extenso currículo do astro, recheado de filmões. Cotação: / Nota: 0,5.
= Excepcional. / = Muito boa. / = Boa./ = Regular. / = Fraca. / = (Preciso mesmo dizer?).
The Chosen: Última Ceia (The Chosen; Last Supper).
Produção canadense e estadunidense de 2025.
Direção: Dallas Jenkins.
Elenco: Shahar Isaac, Elizabeth Tabish, Paras Patel, Noah James, George H. Xanthis, Abe Bueno-Jallad, Joey Vahedi, Giavani Cairo, Jordan Walker Ross, Shaan Sharma, Kirk B.R. Woller, Vanessa Benavente, Austin Reed Alleman, Alaa Safi, Luke Dimyan, Amber Shana Williams, Lara Silva, Nick Shakoour, Ivan Jasso, Elijah Alexander, Reza Diako, Paul Ben-Victor, Erick Avari, Jonathan Roumie, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Prime Vídeo) de 26 a 31 de julho de 2025.
Sinopse: Quinta temporada da série baseada em fatos narrados nos Evangelhos. A missão de Jesus de Nazaré (Roumie) se encaminha para o seu desfecho. Na Sua última semana de vida terrena, Ele e os discípulos vão a Jerusalém, onde encaram momentos decisivos, que impactam não somente suas vidas.
Comentários: Poucos meses após passar quase despercebido nos cinemas (ao menos aqui em Maceió), a nova temporada do fenômeno The Chosen chega ao Prime Video, e nas próximas semanas estará disponível na Netflix. Enquanto que no aplicativo e site oficial, até onde estou sabendo, ainda não há previsão. Uma falta de respeito traição com o público inicial que contribuiu para que a série ganhasse vida e atingisse o enorme sucesso. Uma verdadeira traição de Dallas Jenkins e companhia digna de Judas Iscariotes. Enfim, indignação registrada, vamos ao que interessa.
Focada na última semana de Jesus, com a Santa Ceia que dar título abrindo sete dos oito episódios, o novo ano indiscutivelmente tem uma produção ainda mais caprichada tecnicamente. O mesmo não podemos dizer do roteiro, que acaba arrastando demais a trama, com alguns episódios trazendo extensas sequências de diálogos. Apesar disso, consegue manter o mesmo padrão de qualidade, graças principalmente ao carisma de Jonathan Roumie, cada vez mais a vontade como Jesus, favorecido pelos momentos emocionais que Ele vive na temporada, acabou entregando sua melhor atuação na série. Ao contrário dos demais colegas que fazem os apóstolos (o Mateus vivido por Paras Patel praticamente desaparece durante a temporada, tornando-se um figurante), não sofre com o escanteamento promovido pelos roteiristas.
Enfim, emocionando em alguns poucos momentos (principalmente, as sequências da Santa Ceia), a quinta temporada de The Chosen ainda mantém o interesse, mas, sem deixar de ser ligeiramente cansativa em alguns momentos. Com a penúltima temporada anunciada que será focada em apenas único dia na vida de Jesus, (no caso, na Paixão de Cristo), realmente, Dallas Jenkins e parceiros roteiristas precisam se dedicar mais criativamente para superar todos os problemas e voltarem a entregar uma temporada mais emocionante e empolgante. Cotação: / Nota: 7,0.
= (Preciso mesmo dizer?).
